Dr Geraldo Rosa Lopes
Amanhecia... na terra dos deuses.
No horizonte, distantes brilhavam as primeiras luzes de um Nascente místico, divina aparição de RÁ-HORAKHTY, um novo sol que renascia em uma aquarela de dourados e de solferinos, reflexos de púrpura na amplidão azul.
Na aurora de um novo dia, KHEPRI ressurgia em todo o seu esplendor, navegando em sua barca sagrada, emergindo das sendas tenebrosas do AMDUAT, nos mistérios das mutações que desabrochavam em uma nova vida.
O Sol renascia na aurora esplendorosa, iluminando os Grandes Templos e os santuários dos deuses.
Momento mágico da Criação! Babuínos aclamavam; sacerdotes com suas vestes de puro linho oficiavam os rituais de Adoração da Manhã; oferendas eram depositadas nos altares e o suave aroma do incenso, queimando em vasos de ouro, impregnava o ambiente; sacerdotisas cantoras agitavam os sistros em louvor à Grande Deusa ISIS, a Divina Senhora das Sete Grinaldas.
Nessas imagens de sonho, ao som do tilintar das capainhas de jade, eu canto a minha canção e declamo o meu poema, como um Iniciado nos Grandes Mistérios de Isis, Rainha do Céu e da Terra, ataviada em seus sete véus, símbolo do Arco-Iris, miríades de cintilações, colunas de luzes e de energia cósmica.
A deusa surgia radiosa e bela, com suas vestes de delicada transparência, seus sete véus, envolventes e esvoaçantes, mostrando a essência e a transcendência da Grande-Mãe, Senhora do Lume Sagrado e das Sete Estrelas imperecíveis. Aqueles nascentes eram a imagem de Isis, renascendo a cada manhã, na magia das cores que representavam os seus sete véus, em toda a sua majestosa beleza, coroada com um diadema de flores, ungida com os sete óleos sagrados, agitando a corda tríplice do sistro e trazendo o lótus azul, símbolo do renascimento e de seu mistério.
Borboleta de obsidiana, magia dos sete véus, pureza e consciência universal, rituais de fertilidade eram representados nos cultos da Grande-Mãe, a Divina Consorte de Osíris.
São esses sete véus da deusa que nos fazem recordar um passado glorioso, um tempo que permanece em nossa memória ancestral e no nosso inconsciente individual. Lembranças que nos chegam através das brumas dos milênios, como um vento sagrado e que nos acompanharão até os longes da eternidade!...
Os Sete Véus de ISIS fazem parte de nossas vidas.
Emoção e sensibilidade!...
No horizonte, distantes brilhavam as primeiras luzes de um Nascente místico, divina aparição de RÁ-HORAKHTY, um novo sol que renascia em uma aquarela de dourados e de solferinos, reflexos de púrpura na amplidão azul.
Na aurora de um novo dia, KHEPRI ressurgia em todo o seu esplendor, navegando em sua barca sagrada, emergindo das sendas tenebrosas do AMDUAT, nos mistérios das mutações que desabrochavam em uma nova vida.
O Sol renascia na aurora esplendorosa, iluminando os Grandes Templos e os santuários dos deuses.
Momento mágico da Criação! Babuínos aclamavam; sacerdotes com suas vestes de puro linho oficiavam os rituais de Adoração da Manhã; oferendas eram depositadas nos altares e o suave aroma do incenso, queimando em vasos de ouro, impregnava o ambiente; sacerdotisas cantoras agitavam os sistros em louvor à Grande Deusa ISIS, a Divina Senhora das Sete Grinaldas.
Nessas imagens de sonho, ao som do tilintar das capainhas de jade, eu canto a minha canção e declamo o meu poema, como um Iniciado nos Grandes Mistérios de Isis, Rainha do Céu e da Terra, ataviada em seus sete véus, símbolo do Arco-Iris, miríades de cintilações, colunas de luzes e de energia cósmica.
A deusa surgia radiosa e bela, com suas vestes de delicada transparência, seus sete véus, envolventes e esvoaçantes, mostrando a essência e a transcendência da Grande-Mãe, Senhora do Lume Sagrado e das Sete Estrelas imperecíveis. Aqueles nascentes eram a imagem de Isis, renascendo a cada manhã, na magia das cores que representavam os seus sete véus, em toda a sua majestosa beleza, coroada com um diadema de flores, ungida com os sete óleos sagrados, agitando a corda tríplice do sistro e trazendo o lótus azul, símbolo do renascimento e de seu mistério.
Borboleta de obsidiana, magia dos sete véus, pureza e consciência universal, rituais de fertilidade eram representados nos cultos da Grande-Mãe, a Divina Consorte de Osíris.
São esses sete véus da deusa que nos fazem recordar um passado glorioso, um tempo que permanece em nossa memória ancestral e no nosso inconsciente individual. Lembranças que nos chegam através das brumas dos milênios, como um vento sagrado e que nos acompanharão até os longes da eternidade!...
Os Sete Véus de ISIS fazem parte de nossas vidas.
Emoção e sensibilidade!...
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